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Mostrando postagens de novembro, 2018

(585) TEXTO E INTERPRETAÇÃO - A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS - AUTOR QUENTIN GREBAN

                                                Imagens retiradas da Internet Em todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou pelo menos, acham que conhecem. Mas, eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história. Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau. Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. Ent

(584) POR QUE OS DENTES DOS ROEDORES E O BICO DAS AVES CRESCEM SEM PARAR?

A   RESPOSTA É SIMPLES: PARA FACILITAR AS TAREFAS DIÁRIAS.   C OMO ASSIM?    A COMPANHE O EXEMPLO DA CUTIA .   P ARA SE ALIMENTAR, ELA  Imagem retirada da Internet PRECISA ABRIR A DURÍSSIMA CASCA DE SEU PRATO PREDILETO, A CASTANHA-DO-PARÁ.   R EALIZANDO ESSA E OUTRAS TAREFAS, SEUS DENTES DA FRENTE - OS INCISIVOS - SE DESGASTAM MUITO.   C OMO ESSES DENTES FORAM MESMO FEITOS PARA ROER E ROER AS SUPERFÍCIES MAIS DURAS TÃO RAPIDAMENTE QUANTO SÃO DESGASTADAS, ELES CRESCEM SEM PARAR.   A LÉM DISSO, A PARTE DA FRENTE DESSES DENTES POSSUI UMA CAMADA DE ESMALTE REFORÇADA.   J Á A PARTE DE TRÁS, É MUITO MAIS MACIA E FUNCIONA COMO UM ALICATE. E SSAS ADAPTAÇÕES TÃO ENGENHOSAS PERMITIRAM AOS ROEDORES AS HABILIDADES DE CAVAR, ESCALAR, CORTAR GALHOS E SEMENTES DURAS.  O CASTOR DA AMÉRICA DO NORTE É OUTRO EXEMPLO DE ROEDOR DE  DENTES FORTES: ESSES  ANIMAIS SÃO CAPAZES DE CORTA

(583) CRÔNICA - O MARRECO QUE PAGOU O PATO - AUTOR - CARLOS EDUARDO NOVAES

Semana passada, São Paulo, apesar de toda fama de que não pode parar, parou. E não foi num congestionamento. Parou para discutir o caso do marreco Quércia e sua marreca Amélia, presos e engaiolados durante 24 horas sob a acusação de poluírem o meio ambiente. Diante do fato eu fico aqui pensando que os paulistas já devem ter resolvido todos os seus grandes problemas urbanos. Sim, claro: quando um povo começa a prender marrecos é porque não tem mais nada para fazer.    O marreco Quércia - deixa-me explicar - ganha a vida honestamente como relações-públicas da casa Agro Dora, na Rua da Consolação, 208. Em seu trabalho passa os dias inteiros circulando pela calçada e atraindo fregueses para a loja. Na segunda-feira o gerente da loja foi surpreendido com a presença de um fiscal, que muito compenetrado perguntou se o marreco era de sua propriedade. Diante da resposta positiva, virou-se para o gerente e pediu: "Seus documentos?". Leu atentamente um por um, devolveu-os e