COMEMORAÇÃO - 18 DE SETEMBRO DIA DOS SÍMBOLOS NACIONAIS:
Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por
Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio
Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia,
por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean
Debret.
A esfera azul onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem
e Progresso" substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da
esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a
constelação do Cruzeiro do Sul tal como apareceu às
8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da
Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou
as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26
estados brasileiros e o Distrito Federal fossem
representados.
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional permanece
hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Quando
tem que ser substituída, a nova é hasteada antes que a
antiga seja arriada.
O hasteamento e arriamento são tradicionalmente feitos às
8h e 18h, respectivamente, o que não impede que isso
ocorra a qualquer hora do dia ou da noite. Quando exposta à
noite, porém, a bandeira deve estar bem iluminada.
Figura representada por um escudo redondo, pousado em
uma estrela de cinco pontas, com o Cruzeiro do Sul ao
centro e sobre uma espada. Traz um ramo de café à direita e
outro de fumo à esquerda. Numa faixa em cima da espada,
encontram-se as legendas "República Federativa do Brasil",
ao centro, "15 de novembro", à direita, e "de 1889", à
esquerda.
Formado por um círculo representando uma esfera celeste,
exatamente igual à da Bandeira Nacional, tem ao redor as
seguinte palavras: "República Federativa do Brasil".
O Selo é usado para conferir a autenticidade dos atos de
governo e dos diplomas e certificados expedidos por escolas
oficiais ou reconhecidas.
A identificação do povo com o Hino é muito importante para
que, ao ouvi-lo ou cantá-lo, possa se ter a sensação de que
realmente o porta-voz da nação, da alma do povo.
Você mesmo já não se emocionou várias vezes
ouvindo o Hino Nacional Brasileiro, depois de uma
competição olímpica ou quando assistia Ayrton Senna,
depois de cruzar a reta final do autódromo, subir ao pódio e
o que é melhor, erguendo nossa bandeira? Este é um tipo
de sentimento patriótico do qual mesmo as pessoas mais
frias e calculistas não conseguem escapar.
A atual letra do nosso Hino ainda não completou cem anos.
De autoria de Osório Duque Estrada, foi redigida em outubro
de 1909 e seu projeto original encontra-se na Biblioteca
Nacional. A letra, um poema oficializado pelo decreto
número 15.671 de 6 de setembro de 1922, apresenta
algumas variantes, mas, em linhas gerais, segue o original
de 1909.
Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas,
o Selo e o Hino. Em cerimônias, eventos esportivos,
documentos importantes e localidades oficiais, esses
símbolos representam o Brasil - por isso, devem ser
respeitados por todos os cidadãos. São os símbolos
nacionais que nos identificam como nação, como pessoas
que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Nas escolas, por exemplo, o hasteamento da Bandeira
Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana,
durante todo o ano letivo.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente no
Palácio da Presidência da República, nos edifícios-sede dos
Ministérios, nas Casas do Congresso Nacional, no Supremo
Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais
Federais de Recursos. Também têm que ser usadas nos
edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário
dos Estados, Territórios e Distrito Federal, nas Prefeituras e
Câmaras Municipais, na frente dos edifícios das repartições
públicas federais, nos quartéis do Exército, Marinha e
Aeronáutica e das polícias e corpos de bombeiros militares,
bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos
navios de guerra. As Armas Nacionais devem aparecer
também na fachada ou no salão principal das escolas
públicas, nos papéis de expediente, nos convites e nas
publicações oficiais dos órgãos federais.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os
atos de governo, assim como os diplomas e os certificados
emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou
reconhecidos.
E o Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais
do governo e pode ser ouvido também em competições
esportivas, cerimônias de formaturas em colégios e no
próprio hasteamento da Bandeira Nacional, além de outras
ocasiões em que cada pessoa julgar necessário.
CURIOSIDADE:
“Ordem e Progresso”, lema escrito na bandeira,
tem inspiração na filosofia positivista. No
entanto, o lema completo, cunhado pelo criador do
Positivismo, Augusto Comte, é “O amor por
princípio e a ordem por base; o progresso por fim”
O quadro “Pátria”, de Pedro Bruno, 1919, representa a
confecção da primeira Bandeira do Brasil. Pertence ao acervo do
Museu da República, no Rio de Janeiro.
Bom trabalho a todos!!!!!
Bandeira Nacional
Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por
Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio
Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia,
por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean
Debret.
A esfera azul onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem
e Progresso" substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da
esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a
constelação do Cruzeiro do Sul tal como apareceu às
8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da
Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou
as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26
estados brasileiros e o Distrito Federal fossem
representados.
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional permanece
hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Quando
tem que ser substituída, a nova é hasteada antes que a
antiga seja arriada.
O hasteamento e arriamento são tradicionalmente feitos às
8h e 18h, respectivamente, o que não impede que isso
ocorra a qualquer hora do dia ou da noite. Quando exposta à
noite, porém, a bandeira deve estar bem iluminada.
Armas Nacionais
Figura representada por um escudo redondo, pousado em
uma estrela de cinco pontas, com o Cruzeiro do Sul ao
centro e sobre uma espada. Traz um ramo de café à direita e
outro de fumo à esquerda. Numa faixa em cima da espada,
encontram-se as legendas "República Federativa do Brasil",
ao centro, "15 de novembro", à direita, e "de 1889", à
esquerda.
Selo Nacional
Formado por um círculo representando uma esfera celeste,
exatamente igual à da Bandeira Nacional, tem ao redor as
seguinte palavras: "República Federativa do Brasil".
O Selo é usado para conferir a autenticidade dos atos de
governo e dos diplomas e certificados expedidos por escolas
oficiais ou reconhecidas.
Hino Nacional - acompanhe o vídeo e cante:
A identificação do povo com o Hino é muito importante para
que, ao ouvi-lo ou cantá-lo, possa se ter a sensação de que
realmente o porta-voz da nação, da alma do povo.
Você mesmo já não se emocionou várias vezes
ouvindo o Hino Nacional Brasileiro, depois de uma
competição olímpica ou quando assistia Ayrton Senna,
depois de cruzar a reta final do autódromo, subir ao pódio e
o que é melhor, erguendo nossa bandeira? Este é um tipo
de sentimento patriótico do qual mesmo as pessoas mais
frias e calculistas não conseguem escapar.
A atual letra do nosso Hino ainda não completou cem anos.
De autoria de Osório Duque Estrada, foi redigida em outubro
de 1909 e seu projeto original encontra-se na Biblioteca
Nacional. A letra, um poema oficializado pelo decreto
número 15.671 de 6 de setembro de 1922, apresenta
algumas variantes, mas, em linhas gerais, segue o original
de 1909.
Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas,
o Selo e o Hino. Em cerimônias, eventos esportivos,
documentos importantes e localidades oficiais, esses
símbolos representam o Brasil - por isso, devem ser
respeitados por todos os cidadãos. São os símbolos
nacionais que nos identificam como nação, como pessoas
que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Nas escolas, por exemplo, o hasteamento da Bandeira
Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana,
durante todo o ano letivo.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente no
Palácio da Presidência da República, nos edifícios-sede dos
Ministérios, nas Casas do Congresso Nacional, no Supremo
Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais
Federais de Recursos. Também têm que ser usadas nos
edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário
dos Estados, Territórios e Distrito Federal, nas Prefeituras e
Câmaras Municipais, na frente dos edifícios das repartições
públicas federais, nos quartéis do Exército, Marinha e
Aeronáutica e das polícias e corpos de bombeiros militares,
bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos
navios de guerra. As Armas Nacionais devem aparecer
também na fachada ou no salão principal das escolas
públicas, nos papéis de expediente, nos convites e nas
publicações oficiais dos órgãos federais.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os
atos de governo, assim como os diplomas e os certificados
emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou
reconhecidos.
E o Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais
do governo e pode ser ouvido também em competições
esportivas, cerimônias de formaturas em colégios e no
próprio hasteamento da Bandeira Nacional, além de outras
ocasiões em que cada pessoa julgar necessário.
CURIOSIDADE:
“Ordem e Progresso”, lema escrito na bandeira,
tem inspiração na filosofia positivista. No
entanto, o lema completo, cunhado pelo criador do
Positivismo, Augusto Comte, é “O amor por
princípio e a ordem por base; o progresso por fim”
O quadro “Pátria”, de Pedro Bruno, 1919, representa a
confecção da primeira Bandeira do Brasil. Pertence ao acervo do
Museu da República, no Rio de Janeiro.
Bom trabalho a todos!!!!!
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