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(247) DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL / HINO / VÍDEO


PRIMEIRO IMPERADOR DO BRASIL, PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON, NASCEU EM LISBOA, NO DIA 12 DE OUTUBRO DE 1.798.
ERA FILHO DE DOM JOÃO VI E DE DONA CARLOTA JOAQUINA. VEIO PARA O BRASIL QUANDO TINHA 9 ANOS DE IDADE, PORTANDO O TÍTULO DE CONDESTÁVEL. MAIS TARDE OCORREU A INVASÃO DE PORTUGAL PELOS FRANCESES EM 1.807, COM ISTO A FAMÍLIA REAL VEIO PARA O RIO DE JANEIRO. EM 9 DE JANEIRO DE 1.817, DOM PEDRO FOI PROCLAMADO PRÍNCIPE REAL DO REINO UNIDO DE PORTUGAL, BRASIL E ALGARVES. LOGO DEPOIS CONTRAIU MATRIMÔNIO COM DONA LEOPOLDINA, ARQUEDUQUEZA AUSTRÍACA.


EM 26 DE ABRIL DE 1.821, A FAMÍLIA REAL RETORNOU À EUROPA, FICANDO DOM PEDRO COMO PRÍNCIPE REGENTE DO BRASIL.
AS CORTES DE LISBOA EXPEDIRAM UM DECRETO EXIGINDO QUE O PRÍNCIPE RETORNASSE A PORTUGAL A FIM DE COMPLETAR SEUS ESTUDOS. TAL DECISÃO PROVOCOU UM GRANDE DESAGRADO  POPULAR E DOM PEDRO RESOLVE PERMANECER NO BRASIL, PRONUNCIANDO AS PALAVRAS HISTÓRICAS: " COMO É PARA O BEM DE TODOS E FELICIDADE GERAL DA NAÇÃO, DIGA AO POVO QUE FICO ". EM 13 DE MAIO DE 1.822 FOI-LHE CONFERIDO O TÍTULO DE DEFENSOR PERPÉTUO DO BRASIL. NO DIA 14 DE AGOSTO DE 1.822, VIAJOU A SÃO PAULO A FIM DE PACIFICAR OS ÂNIMOS E EVITAR UMA POSSÍVEL AGITAÇÃO, SEGUINDO DEPOIS PARA SANTOS. AO VOLTAR, EM 7 DE SETEMBRO DE 1.822, ENCONTRAVA-SE PRÓXIMO DO RIACHO IPIRANGA QUANDO FOI INFORMADO DE QUE HAVIAM CHEGADO DECRETOS DE PORTUGAL ORDENANDO QUE SEUS MINISTROS FOSSEM PROCESSADOS E EXIGINDO A SUBMISSÃO DE DOM PEDRO ÀS CORTES PORTUGUESAS. IRRITADO, PROCLAMOU ALI  MESMO A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. EM 1.829, CASOU-SE, PELA SEGUNDA VEZ, COM A PRINCESA AMÉLIA DE BEAUHAMAS. 


EM 1.831 ABDICOU-SE EM FAVOR DE SEU FILHO E SEGUIU PARA LISBOA, ONDE MORREU EM 24 DE SETEMBRO DE 1.834.


FRANCISCO MANUEL DA SILVA
Maestro e compositor brasileiro nascido no Rio de Janeiro, RJ, autor do Hino Nacional Brasileiro e que teve grande destaque na vida musical do Rio de Janeiro, no período compreendido entre a morte do Padre José Maurício e a ascensão de Carlos Gomes. Estudou com o Padre José Maurício Nunes Garcia, um dos o maiores nomes de música colonial brasileira, e com Sigismund Neukomm. Nomeado cantor da Capela Real (1809), depois integrou a orquestra da mesma instituição como timbaleiro (1823) e depois, como segundo violoncelo (1825), na corte de D. João VI. Também tocava violino, piano e órgão, além de organizar e dirigir conjuntos musicais, e destacou-se também como regente e promotor do ensino organizado de música no país. 

Partidário da Revolução de 7 de abril (1831), escreveu uma melodia patriótica que se transformou no hino nacional brasileiro. Considerado por muitos como um dos mais belos do mundo, o hino deve sua força e intensa beleza à sensibilidade artística e ao engajamento de seu autor nas manifestações civis pela afirmação nacionalista e de independência, que forçou Pedro I a abdicar o trono brasileiro. Foi um dos fundadores da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional, também fundou a Sociedade de Beneficência Musical (1833) e o Conservatório de Música, embrião do Instituto Nacional de Música, que deu origem à Escola de Música da UFRJ. 

Foi nomeado regente titular da orquestra Sociedade Fluminense (1834). Também atuou na carreira de regente e foi diretamente responsável pela restauração da Capela Imperial, à qual foi devolvido o antigo fausto. Na maturidade teve início sua fase mais fértil, com a composição dos hinos à coroação (1841), a D. Afonso (1845), das artes (1854) e da guerra (1865), além de inúmeras missas, motetes, modinhas, lundus e valsas. 

Faleceu na mesma cidade que nasceu e deixou boa quantidade de obras, espalhadas em arquivos cariocas, mineiros e paulistas, abrangendo música sacra e modinhas e lundus. É o Patrono da Cadeira n. 7 da Academia Brasileira de Música. Publicou ainda vários livros didáticos, entre eles o Compêndio de música prática (1832), o primeiro deles e dedicado aos amadores e artistas brasileiros, e Compêndio de princípios elementares de música (1845), para uso do Conservatório do Rio de Janeiro. 

Figra copiada do site da Escola de Música da UFRJ 
http://www.musica.ufrj.br/home.html  
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias



Evaristo da Veiga                              

Jornalista e político brasileiro

Biografia de Evaristo da Veiga:

Autor da letra do Hino da Independência. Patrono da cadeira nº 10 da Academia Brasileira de Letras. Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 8 de outubro de 1.799. Filho de portugueses e logo cedo iniciou e mostrou interesse pelo jornalismo .Entre 1811 e 1813 criou um caderno de poemas no Rio de janeiro. Em 1822 compõe a letra do Hino da Independência. No ano seguinte inaugura sua livraria, na rua da Quitanda. Publica seus primeiros versos. Sua Livraria, não era apenas uma livraria, era um ponto de reunião e debate. Para o gosto dos liberais, a constituição de 1824 dera ao imperador excessiva autoridade, e as discussões eram frequentes.
Em 1827 ingressou no jornal Aurora Fluminense, de oposição ao governo, difusor de ideias constitucionalistas e liberais. Logo tornou-se proprietário, escrevendo todos os artigos. Nesse mesmo ano casa-se com Ideltrudes d'Ascensão.
Em 1831 foi eleito deputado pela província de Minas Gerais, sendo reeleito por três mandatos. Fez oposição aos Andradas e apoiou a nomeação de Diogo Feijó, como Ministro da Justiça, indicado pelo partido Liberal.
Evaristo da Veiga foi membro fundador da Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional, Precursora do Partido Moderado. Foi membro do Instituto Histórico de França e da Arcádia de Roma.
Em 1937 voltou ao Rio de Janeiro. Fechou seu jornal, passando a se dedicar à literatura, tornando-se um dos precursores do Romantismo no Brasil. Suas poesias só foram publicadas em 1915, nos anais da Biblioteca Nacional, v. XXXIII.
Evaristo da Veiga faleceu no Rio de Janeiro, no dia 12 de maio de 1837.

Informações biográficas de Evaristo da Veiga:

Data do Nascimento: 08/10/1799
Data da Morte: 12/05/1837
Nasceu há 213 anos
Morreu aos 37 anos
Morreu há 176 anos

HINO DA INDEPENDÊNCIA

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.


Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

__________________
VOCABULÁRIO
- Brava: valente
- Servil: relativo a servo, subserviente
- Grilhões: corrente de metal
- Perfídia: deslealdade, traição
- Astuto: habilidoso para fazer o mal
- Ardil: artimanha, estratégia
- Ímpias: cruéis
- Falanges: tropa, legião
- Hostil: inimigo
- Garbo: elegância, porte
- Varonil: viril, esforçado

VEJA VÍDEO:

BOM TRABALHO!!!

Imagens retiradas da Internet





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